Alcofa de bebé

Quando estava grávida do Gu, decidi que queria comprar uma alcofa para poder andar com ele pela casa. Digamos que arrastar uma caminha de bebé pelos vários cantos da minha maison não estava propriamente nos meus planos. Estava consciente da necessidade de exercício após a gravidez, mas esse tipo de exercício não me enchia as medidas. Por isso, o mais prático era adquirir uma alcofa ou um pequeno berço que pudesse transportar para todo o lado. Acabei por me decidir por uma alcofa, porém não queria uma alcofa de tecido. Foi então que encontrei na net o cadernobranco.wordpress.com. Fiquei in love pelas alcofas da Inês Nogueira e escolhi uma para o meu pequerrucho. Sem dúvida que foi uma escolha acertada! A alcofa ficou aos meus gostos, em palhinha e com as cores que pretendia. Além disso, foi muito útil e prática, sevindo os propósitos que eu tinha: podia estar em qualquer parte da casa com o meu filho sempre ao pé de mim. Enquanto ele era muito pequenino, essa possibilidade deixava-me mais tranquila. O Gu usou a sua alcofa até aos cinco meses, depois ficou grande de mais para o espaço que a mesma dispunha. No entanto, esta camita ambulante irá ser útil para outros bebés, provavelmente, e traz consigo um cartão que permite colocar o nome dos bebés que a usaram.

De palhinha, em tecido, do carrinho de bebé (os trios trazem uma alcofa), seja qual for o modelo escolhido, aconselho vivamente a terem uma alcofita lá por casa ou até para levarem convosco quando forem a casa de familiares ou amigos: o bebé fica sempre mais confortável e as mamãs bem mais descansadas!

E aqui fica uma amostra do descanso do guerreiro na sua alcofita....

 

 

 

Roupa de bebé - Babygrow

O babygrow é uma peça de roupa fundamental para qualquer bebé, em especial para os mais pequerruchos. O G. usou e abusou!! São super práticos, aconchegantes e confortáveis! No entanto, não façam como eu: todas as pessoas me diziam para não comprar babygrows muito pequenos, porque o bebé creceria muito rápido e logo lhe deixaria de servir! Eu segui os sábios conselhos, mas fiquei arrependida: o meu pequenino parecia que estava dentro de um saco de batatas! Os 50 cm do G. exigiam uns babygrows pequeninos, adequados ao seu tamanhinho! Claro que, naqueles tempos de limitações físicas, eu não podia sair quando me apetecesse para ir escolher babygrows à maneira. Por isso, andava desolada com a situação e, cada vez que olhava para o meu bebé no meio de tanto tecido, tinha vontade de deitar o babygrow fora! O melhor será cada mamã falar com o seu ginecologista para tentar perceber qual será o tamanho do bebé! Um babygrow pequeno é uma desilusão, mas se ficar muito grande também provoca uma desolação!!!

 

*babygrows neck and neck

*babygrow zara

*imgem chicco.pt

Sexto sentido

Quando temos o nosso filho doente ou com algum problema, parece que temos a capacidade de adivinhar que algo de errado está a acontecer, mesmo antes de o sabermos. Ontem, o G. comeu alguma coisa que o deixou mal disposto. Quando o deitei, estava bem, já tinha deitado para fora tudo o que tinha a deitar (achava eu!), por isso, estava relaxada. A meio da noite, começou a choramingar e o meu marido levantou-se para ver se estava bem, e estava, segundo ele. Mas eu não fiquei descansada, alguma coisa me dizia que não estava. De fato, continuava mal disposto e a precisar da atenção da mamã. Bem, foi uma longa noite, que mais uma vez me provou que a mãe tem um sexto sentido no que toca aos seus filhos!!!

A gravidez e a pele

Durante a gravidez, o nosso corpo sofre diversas alterações, sendo que as que normalmente preocupam mais as futuras mamãs são as que sofre a pele! A barriga cresce, a pele estica; mas depois do bebé nascer? Como ficará?

Por isso, a solução para evitar futuras dores de cabeça tormentosas é prevenir e hidratar. Sem dúvida que há vários cremes no mercado que ajudam a preparar a pele para o pós-parto, no entanto, não basta. Para uma hidratação mais profunda convem usar um óleo de corpo após o banho, ainda com a pele húmida. O mais aconselhado é o óleo de amêndoas, acessível em qualquer supermercado ou em lojas da especialidade, que vai dar à pele grande parte da hidratação que ela precisa.

 

Deixo mais uma dica que me foi muito útil:

 

A minha pele é bastante seca, logo precisa de muita hidratação. Apesar de a ter hidratado, fiquei com três estrias na barriga no pós-parto. Enquanto ainda tinham a coloração roxa, hidratava a pele com óleo de amêndoa mesmo depois de seca com a toalha, incidindo bastante na zona das estrias roxas. Acabaram por desaparecer. Quando a coloração é roxa, ainda é possível fazer alguma coisa para desaparecerem as estrias, depois de ficarem com uma coloração mais para o branco, já não há muito a fazer!!!!

 

Os cremes e o óleo que usei:

 

 

*imagem: barral.pt

 

 

*imagem: h-sama.com

 

 

*imagem: jumbo.pt

 

Obs: o óleo de amêndoa continua a fazer-me companhia. Este, em particular, também tem avelã e deixa um aroma delicioso no corpo.

 

 

De volta ao colégio

Estamos no início de setembro e as férias já se foram... Depois de umas semanas de brincadeiras, de praia, de sestas acompanhadas dos papás, os pequenitos estão muito leves e soltos, felizes ao máximo. Mas a hora de voltar à rotina chega e não há volta a dar!

O ano passado, o G. era muito pequenino, por isso, quando foi para a creche pela primeira vez, não custou muito! Houve logo uma empatia com a educadora e com as auxiliares e tudo correu pacificamente! Este ano.... Bem, este ano, a conversa foi outra! Uma birra que não acaba mais, choro por todo lado (quase como se o estivessem a puxar a ferros de algum lugar!!!), o rapaz não está a aceitar bem esta mudança! O meu coração fica apertadinho, o do pai nem se fala, mas não podemos desistir! Temos mesmo de continuar a levá-lo todas as manhãs e deixá-lo entregue a quem confiamos! Eu sei que ele fica bem! Depois de lá estar (um bom bocado depois, subornado por bolachas e brinquedos e coisas do género), o rapaz lá fica sossegado e vai brincar com os companheiros de luta! E pronto, dizem-me (e já fui espiar!) que passa o dia bem disposto, a explorar a nova salinha e a interagir com os amiguinhos de sempre! Sim, de sempre, porque já o acompanham praticamente desde que ele nasceu! Bom, e no fim.... no fim do dia, vem a melhor parte: sorriso rasgado, a gritar 'mai', 'pei', a correr para o colinho bom que temos para lhe oferecer!!! Tããããoooooo booooommmm!!!!

E com as mamãs, também aconteceu o mesmo este ano?

O banho do bebé

Um dos receios da minha amiga L. é a hora do banho. A bebé C. nascerá em breve e a L. está apavorada com a hora do banho, como fará, como conseguirá dar banho a uma bebé tão pequenina e frágil . E se estiver sozinha?!?!?!

Bom, eu também tive essas dúvidas e realmente o banho aterroriza qualquer uma de nós, mamãs! O bebé pode escorregar, como podemos agarrá-lo sem o magoar, sem o deixar cair, enfim, entre muitas outras situações que podem acontecer. A melhor coisa que me aconteceu foi frequentar o curso de preparação para o parto. A enfermeira explicou como deveriamos segurar o bebé: basta colocar o nosso braço por trás do pescoço do bebé e colocar a nossa mão por baixo do braço, junto à axila, fazendo um círculo com o polegar e o indicador (e restantes dedos) que fecha junto ao ombro. O bebé fica seguro e não sai do nosso controlo. Para vira-lo, temos sempre de colocar a mão no torax e rodá-lo. Sem dúvida que, quando é exemplificado numa sessão de preparação para o parto, é muito mais fácil visualizar e compreender. Se não puderem fazer um curso de preparação para o parto (há a nível privado, mas há também em muitos centro de saúde) por variadíssimas razões, podem sempre perguntar à enfermeira de família que têm atribuída no centro de saúde, provavelmente ela poderá ajudar-vos neste passo.

 

Deixo uma dica que me ajudou bastante no banho, enquanto o meu filho não se equilibrava:

 

Como tinha de lhe dar banho sozinha, colocava o gel de banho num recipiente igual ao que normalmente usamos para colocar o sabonete líquido na casa de banho. Assim, podia carregar de deitar na mão a quantidade que pretendia, enquanto a outra mão estava sempre a segurar o bebé!

 

 

 

* imagem de shoptime.com.br

Ser ou não ser.... eis a questão!!!

Todas nós, mães, queremos que o nosso bebé tenha saúde e seja perfeito! E quando estamos grávidas, mais do que qualquer outra coisa, quermos que o médico nos diga que está tudo bem com o nosso bebé e que o seu desenvolvimento é perfeitamente normal!!! Mas, uma dúvida assola-nos praticamente logo que sabemos da nossa gravidez: será MENINA ou será MENINO? E depois vem a pergunta-rasteira: preferes menino ou menina????
Quando fiquei grávida do G. não gostava nada dessa pergunta. O meu garoto não se mostrou assim às boas, tornou-se difícil, mostrou logo ali o seu caráter resingão e a sua forte personalidade. Por isso, ainda tive de esperar um pouco mais do que o normal para ficar a saber o que seria, logo ouvi muitas vezes essa questão!!! Não me incomodava quando me perguntavam se era menino ou menina, incomodava-me que me perguntassem o que queria! Sempre tive uma preferência, mas não queria dizê-la porque poderia não corresponder. Por isso, lá apelava para o politicamente correto: Como é o primeiro, tanto me vale!!!!
Depois, se decidimos ter o segundo, já lidamos com a situação mais facilmente: já não temos tanto receio de dizer o que preferimos, até porque pode ser do sexo oposto ao primeiro. Por isso, quando me perguntam se quero ter outro bebé, respondo que gostaria de ter uma menina, assim, de imediato, duas perguntas respondidas de um só vez. Embora logo a seguir venha a terceira pergunta: e se for outro rapaz? Pronto, aqui fico desarmada, e volto a apelar ao politicamente correto.......
E as mamãs, que pensam disto?

De papas e biberons.... para voos mais altos....

Quando fiquei grávida, todo o mundo da maternidade era desconhecido para mim! Hoje vejo nas minhas amigas grávidas as mesmas dúvidas que eu tinha. Há uma mistura de alegria, de ansiedade, de pânico (quase!!!), por não saber o que está para vir, como se é MÃE!!! Por isso, criei este blog, a pensar nelas e outras futuras mamãs que partilhem as mesmas dúvidas e receios!!! Mas não só, porque a maternidade é um caminho muito preenchido, logo não podia ficar apenas pelo princípio. Então, a MÃE em "velocidade de cruzeiro" também tem um papel de destaque neste blog: para consultar, partilhar experiência, sugerir dicas importantes, dar conselhos..., enfim, tudo o que puder ajudar a mãe e a futura mamã.....