terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Feliz Ano Novo!!!

Desejamos a tod@s um Feliz Ano Novo!!! Cheio de saúde e muitas alegrias!!! :)
Que seja um ano de concretizações e de realização daquilo que maior significado tem para nós! Que nos permita continuar a sonhar e que não nos derrube de maneira nenhuma! Que nos traga muita esperança e nos permita continuar a encarar a vida com leveza e um sorriso!!!



E para acabar em beleza 2013, cá fica uma imagem da "incubadora" da baby C.


segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Acessórios com bebés

Gosto muito de usar relógio. É um acessório obrigatório e raramente saio de casa sem ele. Porém, com um bebé recém nascido, o relógio fica um pouco de lado, pois pode magoá-lo ao pegar no colo ou ao movimentá-lo. Com o relógio, ficam também as pulseiras. Os recém nascidos são muito frágeis e com uma pele muito sensível, por isso, qualquer objeto que esteja nas nossas mãos e nos nosso braços pode causar um ferimento.
Os anéis não fazem parte em grande escala dos acessórios que uso. Sem dúvida que, a seguir ao relógio, os brincos são o que mais uso. Se, numa primeira fase, não chamam a atenção do bebé, com o seu crescimento e a sua aptidão para agarrar objetos, passam a ser um alvo preferido. Corremos, até, o risco de os puxarem e de nos magoarem. Assim, opto por deixar os brincos mais compridos e substituí-los pelos mais curtos que não despertam tanto a atenção e são mais difíceis de agarrar. 
Quanto a colares, tal como os brincos, podem chamar muito a atenção do bebé, que irá, com certeza, tentar agarrá-los. Inclusivamente, pode puxá-los com força e destruí-los. Numa fase mais precoce, se forem compridos e com pendentes podem, também, magoar o bebé e ser um incómodo para ele quando lhe pegamos ao colo. Portanto, não é muito aconselhável o seu uso, pelo menos nos primeiros meses. Pode-se sempre optar por um colar bem discreto e junto ao pescoço, de forma a não ser o foco do bebé. Por experiência, adianto que é quase impossível! Eles têm uma visão e uma tendência fantásticas para aquilo em que não devem mexer ou tocar!!!
Com tantas restrições, podemos pensar que a nossa indumentária ficará um pouco sem sabor. Na realidade, temos de usar e abusar de outros acessórios que nos ajudem a dar um toque especial à roupa que levamos posta. Mesmo que fosse sozinha passear com o Gonçalo, nunca deixei de levar as minhas malas / carteiras favoritas, pois as coisas dele iam na mala de maternidade junto ao carrinho. Continuei a usar as mais coloridas, as mais pequenas, as mais largas, etc., para combinar com as minhas roupas. Além disto, lenços e cintos também ajudam a diferenciar um look. Por último, mas muuuiiitttoooo importante, estão os sapatos. Fazem parte da indumentária e podem ser a cereja no topo do bolo da mesma. Podem ser mais ou menos confortáveis, ao estilo de cada qual, com as mais diversas cores e feitios, fazendo toda a diferença na nossa aparência final!!! Basta usarmos a imaginação e fazermos as combinações que mais gostamos!
Entretanto, enquanto a pequenota ainda está sossegada no mundo interior, vou aproveitando para usar relógios e pulseiras à vontade!!!



sábado, 28 de dezembro de 2013

Balanço de fim de ano: a felicidade ao alcance de uma amniocentese

O Natal já passou e o fim de ano aproxima-se a passos largos! Em jeito de balanço, posso dividir 2013 em dois momentos fulcrais: a notícia de que um novo bebé está a caminho (como eu desejava!!!) e a de que esse mesmo bebé poderia ter um problema como síndrome de down (o que nunca desejaria ouvir...).
Se o primeiro momento trouxe uma grande felicidade, o segundo assemelhou-se ao desabar de tudo e mais alguma coisa. Quando recebi a notícia da hipótese de um problema com o bebé, porque o rastreio bioquímico deu positivo, estava a conduzir, com o Gonçalo atrás, e tive uma reação muito fria. Logo que olhei para o visor e vi o número da clínica onde sou seguida, tive um prenúncio de que não seria boa coisa. Não havia nenhum motivo para me ligarem, a não ser que fosse algo urgente. E era... Quando o médico, um pouco a medo e a escolher as palavras, me explicou o que se passava, só consegui dizer que queria resolver o assunto o mais rápido possível e que faria o que fosse preciso para ter certezas do que se passava realmente. 
Assim, lá fui no dia seguinte para uma consulta hospitalar e marquei a afamada amniocentese. Já tinha ouvido horrores sobre este exame, já sabia os riscos (que me foram dados a conhecer outra vez no hospital), ouvi também as alternativas - esperar por uma nova ecografia morfológica, mas a minha decisão estava mais do que tomada: não conseguiria aguentar com uma notícia tão terrível sem descobrir tudo o que se passava; nunca ficaria descansada sem o exame. Por isso, fiz a amniocentese. Não me custou os horrores de que tinha ouvido falar e correu tudo bem, felizmente. Depois? Depois, foram mais quinze dias de espera pelo resultado, aterrorizada. Diziam-me que, se não tinha notícias mais cedo, era um bom sinal, no entanto, a angústia não me largava.
No dia em que recebi o resultado, estava acompanhada de uma amiga. Distraíamo-nos a falar de coisas do trabalho, mas o meu nervosismo era evidente. Por fim, disseram-me o que tanto queria ouvir: que estava tudo bem! E que é uma menina!!! A cereja no topo do bolo... Confesso, porém, que ficou uma réstia de medo. Passou um pouco, melhorou com a ecografia morfológica que fiz mais tarde, mas não passou totalmente. Acho que só quando ela nascer e, espero, se confirmar que está bem, o medo passará, de vez!
Agora, no final deste ano, posso afirmar que, de um modo geral, foi bom. Contudo, foi o ano em que vivi as piores três semanas da minha vida!! Porque podemos querer muitas coisas, até sonhar e fazer planos sobre como vai ser, mas o que realmente importa é que os nosso filhos estejam bem e com saúde. Por isso, o meu maior desejo para o próximo ano é esse: que os meus filhos estejam bem e tenham saúde!!! O resto, bom, o resto é como um acessório: ajuda a complementar!!!